sábado, 9 de agosto de 2008

Te quero, vem!


Te quero, vem!

Eu tenho o meu amor só pra lhe dar
Eu oro e busco a Deus pra lhe ajudar
Saudade sei que vem lhe povoar
Deserto injusto desorientar

Nem sempre te faz bem
Te quero, vem!

Eu busco lhe ofertar o meu suor
E faço o que posso a teu favor
Trincheira, emboscada, desmancho ao seu redor
Livrando-lhe das ondas do pavor

Nem sempre o que tenho lhe faz bem
Mas te quero, vem!

As flores coloridas de uma vida
Arco-íris, viço, ilhas, mata florida
Terra fértil, água pura, bem sucedida
O Iris dos seus olhos lhe traz vida

Nem sempre o que tenho lhe traz bem
Mas te quero, vem!

Aline Mozin Figueiredo
São Paulo, 09 de agosto de 2008.

Um comentário:

Sady Folch disse...

Fico lendo esse teu poema que você disse ser uma letra de música, e concluo ser uma letra triste, pois, mesmo que tanto seja feito, o beneficiado nunca o reconhece.
Isso ninguém merece.
Beijos
Mozin