O que busco no elo da verdade?
O centro do que dizemos sempre...
Realizamos de forma honesta
e se deforma com o que vem de forma em fresta?
Dizer coisas, formas, gestos
Buscar no centro o que detesto?
Mas com serena alma empresto
Surgindo, burbulha na fonte me presto...
Força do que me sucumbe
Falha do que lhe deslumbre
Gosto do que vem a risca
Gosto do que arrisca e provoca... vislumbre
Aline
Um comentário:
nossos centros,
excêntricos
metamorfoseiam
nas frestas
e sucumbem à reverência
da beleza que arrisca...
muito bom, Poetisa !
Postar um comentário