terça-feira, 14 de abril de 2009

QUERER


O que busco no elo da verdade?


O centro do que dizemos sempre...


Realizamos de forma honesta


e se deforma com o que vem de forma em fresta?




Dizer coisas, formas, gestos


Buscar no centro o que detesto?


Mas com serena alma empresto


Surgindo, burbulha na fonte me presto...




Força do que me sucumbe


Falha do que lhe deslumbre


Gosto do que vem a risca


Gosto do que arrisca e provoca... vislumbre
Aline

Um comentário:

Joe_Brazuca disse...

nossos centros,
excêntricos
metamorfoseiam
nas frestas
e sucumbem à reverência
da beleza que arrisca...

muito bom, Poetisa !